VOLTÁMOS À MONARQUIA? (por Estátua de Sal*)

Depois de ter brindado o País com declarações sobre as dívidas de Passos Coelho, ruidosamente criticadas por toda a oposição e mesmo por muitos personagens da área da Maioria, Cavaco quebra o silêncio para tentar pré-formatar o perfil dos candidatos a seus sucessores, como se a Presidência da República fosse uma instituição dinástica e monárquica.…

A mordaça de Cavaco Silva (por Estátua de Sal*)

Cavaco Silva tem uma mordaça. Dá pelo nome de “luta político-partidária”. Mordaça que lhe permite não estar cá, e não falar sobre nada que aflija o País e os portugueses. É evidente, que os partidos políticos emitem, por norma, opinião sobre o que vai ocorrendo no país, concordando ou discordando uns dos outros, atacando-se ou…

O Entroncamento de Montenegro (por Estátua de Sal*)

Desde sempre ouvi dizer que o Entroncamento era, em Portugal, a terra dos fenómenos. Uma origem plausível para esta denominação remonta à década de 50, altura em que um comerciante local colocou na montra do seu estabelecimento uma abóbora gigante, ou ‘fenomenal’ – pesava 50 Kg -, de modo a atrair a atenção dos transeuntes.…

A confissão de Passos Coelho (por Estátua de Sal*)

Os gregos tem que pagar a dívida. A minha já prescreveu. Nem sabia da dita. Escreveram-me mas a carta extraviou-se. Colaram mal o selo. Privatizei os CTT e o serviço piorou, Ainda bem que tenho essa desculpa. Mas que diabo. Eu nem sabia quanto ganhava, como sabia quanto haveria que descontar?! Esperto é o Sócrates…

O país está melhor? Não, o país está muito pior (por Estátua de Sal*)

Estamos nos finais de Fevereiro. O tempo passa depressa. As notícias sucedem-se, qual caleidoscópio cujas cores por vezes nos encandeiam. Sobre as notícias que vão perpassando erige-se normalmente um tema qualquer que domina todos os outros e se torna quase viral no séquito dos comentadores de serviço, nas redes sociais, na comunicação social. O tema…

A Esquizofrenia da direita e o pacote Draghi! (por Estátua de Sal*)

Draghi tomou algumas medidas que a Direita nunca quis e que a Alemanha sempre quis evitar. Evitá-las era uma forma de impor as badaladas “reformas estruturais”, que não são senão um eufemismo para falar em cortes de salários, desregulação do mercado de trabalho, diminuição da despesa dos Estados, mormente as despesas sociais, amputação da procura…