“Deus está morto” – então o que restará de nós?
Assim falava Zaratustra, o asceta no século dezanove, pela mão de Nietzsche. Somos “os assassinos dos assassinos”, em simultâneo a máquina predadora mais sofisticada e básica. Hipócritas centrados no próprio umbigo. Bastava dizer esta frase para resumir o meu pensamento de hoje. Mas fui ensinada e habituada a pensar e a desenvolver. Aos pacientes da…