Nessun dorma
Vivemos para morrer. Talvez seja esse o fim do começo de tudo. Enquanto vivemos é na expressão da linguagem que mostramos quem somos. Talvez este seja o objectivo do começo e do fim da vida. Do nosso potencial como consciência. Como humanos. Hoje quero escrever sobre dois assuntos, censura e mulheres. Somos vigiados pela rede…

