José Guilherme, um típico “pato bravo” da Linha de Sintra deu de “regalo” a Ricardo Salgado, o DDT, 14.000.000 de euros (catorze milhões de euros).
Solicitadas as iminências doutorais das cátedras de Coimbra a dar parecer abonatório do gesto,, logo dois doutorados, exibiram a sua extraordinária subserviência e indigência intelectual, abonando o regalo como de coisa trivial se tratasse e afiançando ao Costa do Banco Central que tudo estava conforme.
E o assunto ficou arrumado.
Do material militar diverso, que o Paulinho das feiras negociou, sabe-se de ciência certa que milhões engordaram as contas em off-shore de cidadãos nacionais e lá repousam perante a inércia e inépcia dos triunfantes e ufanos investigadores das tramoias de Sócrates.
E o assunto morreu aqui.
Abandonados estão há muito as diligências que possibilitem esclarecer as peripécias pelo menos pouco dignas que a Casa da Coelha convoca e que se vêm através do you tube.
Não se pode questionar a integridade do homem mais honesto do mundo.
Tão pouco produziu qualquer espanto que o genro do PR tivesse adquirido um bem nacional, por um preço muito inferior ao que custou ao erário público.
Negócio limpo e financiado ao que dizem pelo DDT.
Todavia o Correio dos manhosos expõe diariamente as contas dos tios do Sócrates, as compras da ex mulher, os dinheiros dos amigos, a vida privada do primo, a herança da mãe e ameaça correr a árvore genealógica para concluir pela certa que afinal o avô roubava volfrâmio nas faldras da serra do Marão e do Alvão.
Fazendo coro, toda a panóplia que o império angolano controla, nos Midia e já é a maior parte, cauciona os manhosos do Correio.
O que levará todos estes mabecos a atirarem-se ao cadáver politico de Sócrates?
É de Assombração que se trata pela certa.
(publicado originalmente pelo Coronel Rodrigo Sousa Castro na sua página do Facebook)
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