O advogado Miguel Reis está na base de um movimento que tem por objetivo criar um consórcio de escritórios de advocacia s pequenos acionistas do BES quase de graça.
Em entrevista ao jornal i, Miguel Reis defende uma investigação policial à atuação do governador do Banco de Portugal, Carlos, Costa, do Presidente da República, Cavaco Silva, e da ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, por terem garantido até ao fim que o banco dirigido por Ricardo salgado era sólido.
O advogado considera que “a separação do BES envolve várias ficções e uma enorme mentira. E pode ser uma grande vigarice”. Nesta entrevista, considera ainda que “é absolutamente impossível fazer uma cisão em 24 horas”, que “devia ter havido um banco de transição” e que “é inaceitável que o Novo banco se tenha apropriado da escrita do BES e de todos os seus dados”.
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