
O argumento de Bannon é que a nova ordem mundial em marcha será desfeita por estes belos exemplares de primatas (ele incluído)…
Sai-se da nova ordem mundial que nos escraviza para a ponta do chicote do patrão. São estas as opções, do mundo segundo Bannon.
O que me dói nestes argumentos para eleger este tipo de pessoas é haver gente que acredita na inteligência superior destes palhaços salvadores do mundo.
O que me dói é ver que o mundo está de facto na mão de forças poderosas com gente incrivelmente rica e com verdadeiro mas oculto poder que atiram umas marionetas como cabeça de cartaz(nem escolhem fingidores dado o grau de saturação que o ser comum já carrega e vai a correr para os braços do fogo para se imolar em estado de felicidade poética).
O que me dói são os eleitores que votam na cabeça de cartaz que menos inteligência,menos empatia, menos sensibilidade, menos inteligência emocional e que mais ódio mostra (às claras).
O maior país da América do Sul, como o seu vizinho na América do Norte levaram duros golpes, bem arranjados através da ditadura da informação (roubo de dados através das redes sociais e influência do público com propaganda e notícias falsas anulando o pensamento crítico).
E o escravo acreditou que iria ser salvo.
Como oferta da ditadura já imposta ao mundo, agora o Brasil recebe um candidato símbolo da Desordem e do Retrocesso, que lidera o caminho para o matadouro.
O que mais dói é ver o escravo levar com o chicote e pedir ao dono para levar mais e se possível para ser morto.
O que mais dói é ver o judeu, o preto, o cigano, o deficiente, o gay despir-se para entrar no banho e pedir confiante ao soldado nazi que lhe guarde os ouros para quando ele sair do chuveiro.
Entre a tal nova ordem e o retrocesso venha o diabo e escolha. Sobra um candidato. O que não me leva à morte em estado de cegueira.
Amanhã os Brasileiros são o gado que está a ser conduzido aos portões de um campo com chaminés. Se ganha o candidato endossado pelo Bannon e quejandos estabelece-se nova ordem para lá do portão. A desordem e o retrocesso.
Anabela Ferreira
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