Dois meses depois da morte de Nelson Mandela, o testamento foi lido aos familiares e depois parcialmente tornado público.
Ninguém é esquecido, num documento que tem 40 páginas e que foi inicialmente escrito em 2004, e posteriormente alterado duas vezes, em 2005 e 2008.
Um inventário, ainda provisório, dá conta de uma fortuna que ultrapassa ligeiramente, os três milhões de euros, não contando com direitos de autor e outras receitas eventuais que possam surgir.
Uma parte dessas receitas são entregues ao Congresso Nacional Africano, o partido de Mandela.
Toda a família de Mandela tem algo a receber. Cada uma das três mulheres da vida de Mandela estão detalhadas num parágrafo específico.
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